“Elas” são assunto antes mesmo do bebê nascer já que seu uso gera controvérsias entre familiares e consultórios médicos.
Então Dra, devo usá-las ou evita-las?
As chupetas são indicadas para bebês com grande necessidade de sucção; para os momentos de irritabilidade, choro e início do sono. O uso racional deve prevalecer. Passados esses momentos, ela deve ser removida e evitada.
Odontopediatras, não são contra essa ferramenta que auxilia os pais a terem um pouco de sossego, contudo, é necessário que algumas orientações sejam seguidas para que a criança, no futuro, não sofra com problemas de fala, respiratórios e de formação facial.
Na escolha da chupeta:
– Procure, na embalagem, a faixa etária para qual ela está destinada;
– Chupetas com bico de silicone e aveludada, simulam a textura do bico materno;
– O bico ideal é o super-ortodôntico, com base fina em que ambos lados são idênticos;
– Cheque se o modelo possui uma caixa protetora para armazenamento. Algumas podem ser usadas inclusive para esterilizar a chupeta;
– Escolha modelos que apresentem orifícios na base, esses ajudam na passagem do ar;
– Não adquira modelos com alças extras. Se adquirir, não as use para pendurar “paninhos” ou penduricalhos. “Pesos extra” podem causar mudanças no crescimento, forma e posição dos ossos da face e dentes.
– Esqueça definitivamente os modelos do tipo fashion com pérolas, strass etc. Pode ser muito arriscado a criança usar e por descuido, engolir ou engasgar;
Use sempre a caixa de armazenamento para guardar a chupeta, esse é um modo de não deixa-la disponível à criança;
Pronto, decidiu usar?
Saiba que o ideal é que a chupeta seja removida até os 24 meses de vida da criança. A partir dos 2 anos, a persistência no uso, promove danos ósseos e faciais que podem gerar a necessidade de intervenção profissional.
Ótimo artigo
Sent from my T-Mobile 4G LTE Device
CurtirCurtir
Obrigada Cinthia!
CurtirCurtir